Monday, November 27, 2006
Evidencias Judaicas na cultura Nordestina
Nordeste Semita
Evidencias Judaicas na cultura Nordestina
Estando claro o processo historico da influencia etnica e cultural dos judeus sefaradim dos judeus ibericos,no Nordeste brasileiro, passemos a exemplificar como essa influencia se traduz nos costumes, na moral, na etica, na estetica, na dietetica e na cultura do homem (e da mulher) nordestino.
Nos costumes do interior do Nordeste ainda se retem o habito de usar mantilhas negras, bem como enterrar os mortos envoltos em pecas de linho brancos sem sem costuras nem cortes. Diversos autores afirmam terem visto pessoas idosas colocar sobre a cabeca documentos que acabam de receber por habito tipicamente semitas.
O "culto superlativo da honra" (expressao de Poliakov, para se referir a etica sefaradi) e um dos mais expressivos simbolicos da cultura nordestina, onde - segundo o ditado popular - a honra so se lava com sangue. Outro aspecto judaico-nordestino e a poligamia. No direito consuetudinario nordestino, e licito ao homem ter mais de uma familia, pois isso simboliza posses, prestigio e poder.
E o caso do direito judaico, que permite a poligamia - nao obstante sabermos que existe um decreto do rabino Gershon de Morgucia, pelo qual a poligamia fica interditada aos judeus por mil anos ( a partir do seculo X). Note-se que a autoridade teologica do referido rabino atinge os judeus askenazins. Em sendo assim, os judeus sefaradim podem contrair nupcias com mais de uma mulher.
Ao arrepio da lei, a poligamia e largamente praticada por todas as classes sociais, economicas e culturais do Nordeste do Brasil, chegado a ser quase uma instituicao da tradicao patriarcal nordestina.
Tambem sao diversos os autores que apontam o nomadismo como um elemento judaico constitutivo da personalidade do nordestino. Do mesmo modo que existe um esteriotipo do judeu errante, existe tambem a figura do nordestino nomade.
E chamado de pau-de-arara, de retirante, porque e o classico imigrante da nacao brasileira.O apego aos estudos e as letras, que constitui um tracos vitais do judaismo de todos os tempos, e uma das caracteteristicas marcantes do nordeste, em todo os periodos da historia nacional.
Ha alguem mais desconfiado do que um judeu? So se for um sertanejo nordestino. Apegado a um rigido codigo de honra, avesso a vida sedentaria, conquistando a sobrevivencia diaria no semi-arido nordestino, o sertanejo aprendeu a de tudo e a de todos e a so se apegar a D'us. Igualzinho aos judeus.
No Nordeste ha, ainda, uma crenca generalizada de que as familias que possuem sobrenomes de origem animal ou vegetal descendem dos judeus cristianizados a forca. Correbora essa crenca o fato de ser muito comum no Nordeste os pais batizarem seus filhos com nomes retirados do antigo testamento. Alem disso, um circulo vicioso de casamentos endogamicos fez com que muitos troncos sefaradins tenham preservado etnicamente no Nordestedo Brasil.
Essa "resistencia ao sofrimento" tao expressiva no nordestino, que o faz sobreviver mesmo contra todas as adversidades, e uma heranca sefaradi, assim como habitos que se inscrevem no rol das "supersticoes", como cobrir os espelhos de casa quando quando alguem morre, chamar as carpideiras para chorar os defuntos, derramar a agua dos potesm onde alguem falecer, varrer a casa da frente para tras.
habito de abater galinha seccionando-lhe o pescoco e vertendo o sangue no solo e, antes disso, testando o fio da faca na propria unha sao sinais de uma heranca inconsciente dos antepassados sefaradins que quase todo nordestino traz em seu sangue, e sua irrecusavel heranca genetica.
Mas uma coisa e certa: "A identidade de nomes constantes dessas relacoes com tantas velhas familias brasileiras, oferece um elemento de conviccao de que as origens do nosso povo alongam-se mesmo, milenios em fora, ate as fraldas do Hebron e do Sinai."
fonte Iberia-judaica: Roteiros da memoria
by Anita Novinsky e Diane Kuperman
Monday, November 20, 2006
Dus Mitzvah Tenzel
Examining the Groom
"Shadchan" [Matchmaker]
Tuesday, November 14, 2006
Puezos Religozas Di Los Santas Fiestas
YEMENITE LAWS on SHECHITAH
YEMENITE LAWS on SHECHITAH
MANUSCRPT
The laws of SHECHITAH ritual slaughter, TREIFOT, KISUI HA'DAM, etc, regarding to SHULCHAN ARUCH and the POSKIM.
Wonderful YEMEN Manuscript handwriting written by expert scribe.
The text is in Hebrew in oriental YEMEN writing.
The book is containing 13 leaves 26 p. a26 p. apparently missing from beginning 1 or 2 pages an and at the end 1 or 2 pages.
Be written
YEMEN c1850
Good condition - Tiny in absolute clean stains from wormholes here and there.
Complete 13 leaves 26 p. – 4.5 x 6.3 Inch.
Extraordinary interesting valuable ancient Jewish Yemen manuscript book.
Saturday, November 11, 2006
Chanukah as practiced by Spanish and Portuguese Jews
Chanukah as practiced by Spanish and Portuguese Jews
The berachah over the oil (which is preferred) or wax candles is Lehadrik ner shel chanukah. a candle is used to light the Shamash and the regulah chanukah lights, since these are oil and the shamash could not be used to light another oil wick with ease.
For purposes of pirsumei nisa (proclamation of the miracle), the Chanukah lights are placed in, or near, a window. This is the procedure followed in America and in Holland. The longer version of Hanerot halalu is recited. This is followed by the recition of Psalm 30, Mizmor shir Chanukat habayit leDavid.
In the Shacharit service, the words Mizmor shir chanukat habayit leDavid of Psalm 30, which are left out all year, are added to the Aromimchah Hashem.
Although the Maoz tzur prayer is not known as a part of the chanukah ceremony for kindling the lights, its melody is used in the chanting of Ein K' Elokeinu in the synagogue service. This is a tradition which has long been observed in America, but it was not known in Holland, even though it appeared first in the Birkat hamazon, Etias edition, Amsterdam, 1702, by Mordecai.
In synagogue, at the first Amida of chanukah in the Arbit, the Chazan announces, "Omerim al hanisim" to signal the congregants to include this special prayer of thanksgiving in their silent recitation of Amida.
The chanukah lamp use in the synagogue is of beaten brass and originated in Holland a few hundred years ago.
The blessing over the Hallel on Chanukah is Ligmor et hahallel.
There is a difference in the way the Torah reading from Parashat Naso is allocated on each of the day of Chanukah. For example, on the second day, the Spanish and Portuguese will read Bayom hasheni until zahav melea ketoret (Numbers 7:18-20).
For the second person called on the day, the chazan will continue with Par echad until the end of Netaneel ben Tzuar (Numbers 7:21-23) Then for the third person called, the entire section for the day, Numbers 7:18-23, is read. This general procedure followed by all Sephardim is different from the manner in which the Ashkenazim allocate the aliyot during the days of Chanukah.
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